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terça-feira, 24 de maio de 2011

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"Não há nada que esteja só; nada pode estar em completa solidão: o que existe necessita de outro para ser"

"



O tempo me fez ver a falta que você faz, falta do teu sorriso que me fazia rir, falta do teu abraço que me acolhia, falta do teu beijo que era doce, falta do teu olhar que amava encontrar o meu, falta até dos teus defeitos que eram os mais perfeitos, falta das nossas risadas bobas, falta do teu ombro amigo, eu sinto falta de você, e as lembranças jamais se apagaram, eu te amo.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

O Fluminense somos nós



O nosso Fluminense, em sua essência, em sua história e tradição, não tem nada a ver com o que temos visto.
O Fluminense é sua torcida.
Foi ela quem segurou a barra nos anos negros.
Foi ela quem apoiou o clube nos piores momentos, lotando os estádios em divisões inferiores.
O nosso Fluminense não é este Fluminense de desmandos administrativos, de salários atrasados, de dívidas impagáveis.
O nosso Fluminense não é o paraíso dos empresários, das vendas absurdas de promissoras revelações e das incríveis compras de jogadores que não somam.
O nosso Fluminense não é o que apóia ações estranhas, ao lado de Eurico e do falecido Caixa D'Água.
Não fomos nós que abrimos champanhe para comemorar viradas de mesa.
Somos o Fluminense campeão.
Somos o Fluminense vencedor.
Somos Manfrini, somos Rivellino, somos Paulo César Lima, somos Romerito, somos Assis, somos Deley, somos Branco, somos Parreira.
Somos o Fluminense de Telê.
Somos o Fluminense de Castilho.
Somos a torcida que fez a mais bela homenagem a João Paulo II em pleno dia de Fla-Flu decisivo.
Estamos a postos para apoiar neste momento difícil, porque são o clube e sua história que estão em risco.
Não os que hoje o dirigem.
Estes vão passar e serão esquecidos.
O nosso Fluminense não tem nada a ver com eles.
Desmandos, atrasos, locupletação... O Fluminense não é nada disso.
O Fluminense somos nós."

O Fluminense...



o fluminense
é meu pai
o fluminense
é meu filho
o fluminense
é algo eterno
num mundo
para sempre
finito

o fluminense
é puro amor
o fluminense
é puro grito
o fluminense
é tanta cor
num campo
verde e
infinito

o fluminense
é a paixão
o fluminense
é um sentido
o fluminense
é a direção
pela qual
eu sempre
sigo.






Eu Te amo meu Fluzão !

Ser Fluminense...



Ser Fluminense é entender esporte como bom gosto. É ser leal sem ser boboca e ser limpo sem ser ingênuo. Ser Fluminense é aplicar o senso estético à vida e misturar as cores de modo certo, dosar a largura do grená, a profundidade do verde com as planuras do branco.

Ser Fluminense é saber pensar ao lado de sentir e emocionar-se com dignidade e discrição. É guardar modéstia, a disfarçar decisão, vontade e determinação. É calar o orgulho sem o perder. É reconhecer a qualidade alheia, aprimorando-se até suplantá-la.

Ser Fluminense não é ser melhor mas ser certo. Não é vencer a qualquer preço mas vencer-se primeiro para ser vitorioso depois. É não perder a capacidade de admirar e de (se) colocar metas sempre mais altas, aprimorando-se na busca! E jamais perder a esperança até o minuto final.

Ser Fluminense é gostar de talento, honradez, equilíbrio, limpeza, poesia trabalho, paz, construção, justiça, criatividade, coragem serena e serenidade decidida.

Ser Fluminense é rejeitar abuso, humilhação, manha, soslaio, sorrateiros, desleais, temerosos, pretensão, soberba, tocaia, solércia, arrogância, suborno ou hipocrisia. É pelejar, tentar, ousar, crescer, descobrir-se, viver, saber, vislumbrar, ter curiosidade e construir.

Ser Fluminense é unir caráter com decisão, sentimento com ação, razão com justiça, vontade com sonho, percepção com fé, agudeza com profundidade, alegria com ser, fazer com construir, esperar com obter. É ter os olhos limpos, sem despeito, e claro como a esperança.

Ser Fluminense, enfim, é descobrir o melhor de cada um, para reparti-lo com os demais e saber a cada dia, amanhecer melhor, feliz pelo milagre da vida como prodígio de compreensão e trabalho, para construir o mundo de todos e de cada um, mundo no qual tremulará a bandeira tricolor.


Artur da Távola

quinta-feira, 21 de abril de 2011



Eu sei que você está em algum lugar lá fora



Em algum lugar longe



Eu quero você de volta



Meus vizinhos pensam que



Eu sou loucoMas eles não entendem



Você é tudo que eu tenho
À noite, quando as estrelas



Iluminam o meu quarto



Me sento sozinho



Falando com a Lua



Tento chegar até você



Na esperança de que você esteja



No outro lado



Falando comigo também



Ou eu sou um tolo



Que fica sentado sozinho



Conversando com a lua
Estou me sentindo como se eu fosse famoso



O assunto da cidade



Eles dizem



Que fiquei loucoyeah, eu fiquei louco



Mas eles não sabem



O que eu sei
Porque quando oSol se põe



Alguém está falando de volta, eles estão falando de volta

domingo, 17 de abril de 2011

Me Concede Essa Dança?


Pegue a minha mão, Respire, Me puxe para perto, E dê um passo, Mantenha seus olhos presos aos meus, E deixe a música te guiar, Agora quero que me prometa, Que nunca vai esquecer, De continuar dançando, Em qualquer lugar que a gente vá, É como ser atingido por um relâmpago, As chances de encontrar alguém como você, É uma em um milhão, As chances de nos sentirmos do jeito que nos sentimos, E a cada passo juntos, Nós só ficamos melhores, Então, me concede essa dança? Me concede essa dança? Pegue a minha mão,eu vou te conduzir, E toda voltaserá segura comigo, Não tenha medo, Medo de cair, Você sabe que eu pegarei você todo o tempo, E você não pode nos separar (Mesmo mil milhas não podem nos separar) Porque meu coração está em onde quer que você esteja, Nenhuma montanha é tão alta, Nem os oceanos tão amplos, Porque juntos ou não, A nossa dança não vai parar, Deixe chover, deixe jorrar, Vale a pena lutar pelo que nós temos, Você sabe que eu acredito, Que fomos feitos um para o outro.